A força do destino
[Parte 2]
(...) E assim foram jogar às cartas.
O jogo era, de facto, de cartas, mas mais parecia um jogo de troca de olhares entre a Leonor e o Pedro.
O Gustavo estava a começar a aperceber-se da situação, mas continuou a jogar, deixando apenas escapar um sorriso provocante.
Já se fazia tarde e Leonor tinha de voltar para casa, despedindo-se do primo e do Pedro. Ao virar costas, sentiu um puxão no braço...era Pedro.
- Olha, queria pedir-te uma coisa.
- Diz. - Respondeu Nô.
Ele parecia nervoso e muito tímido, algo que lhe dava um ar engraçado.
- Podes dar-me o teu número? - Perguntou rapidamente - Gostava de falar contigo mais vezes...se quiseres, claro.
Ela fixou-o e não hesitou em dar. Aquela tarde tinha sido diferente, aqueles olhares...eram tão profundos.
Aquela tarde foi o início de longas e sucessivas conversas e passeios...com o Gustavo atrás, mas não era por isso que não eram especiais.
O que Leonor sentia era inexplicável, indescritível por palavras, simplesmente único.
Um dia, estava ela numa aula, mas nem isso a impediu de trocar mensagens com o Pedro.
Mas uma mensagem deixou-a completamente desconcentrada, já nem sequer ouvia o professor falar; apenas ouvia o bater do seu coração acelerado e uma pergunta ecoava na sua cabeça: "Já que todas as pessoas pensam que andamos, porque é que não andamos mesmo?".
Apenas faltava ter a coragem de escrever a resposta e clicar no "enviar".
Continua...
É bom saber Isso :)
ResponderEliminarWooow, essa pergunta foi mesmo diferente, mas para bom :$
eu ate posso tentar ana, mas nao sei se vou conseguir :$
ResponderEliminarE fizeste muito bem :]
ResponderEliminarUi que lindo adorei :$ escreves muito bem :D
ResponderEliminarmuito obrigada querida :$
ResponderEliminarnao vou apagar o blog, pelo menos para ja (...)